Hermann Joseph Muller (Nova Iorque, 21 de Dezembro de 1890 — Indianápolis, 5 de Abril de 1967) foi um geneticista estadunidense.
Foi agraciado com o Nobel de Fisiologia/Medicina de 1946, por demonstrar que os raios X aceleram ou mesmo desencadeiam mutações genéticas.
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Teste nos EUA pode identificar potencial esportivo em crianças


Uma empresa americana está oferecendo um teste que, segundo ela, pode prever as habilidades de uma criança para os esportes.
Por US$ 149 (cerca de R$ 340), a Atlas Sports Genetics, com sede em Boulder, no Estado do Colorado, coleta amostras de células da boca da criança e identifica que variações ela apresenta do gene ACTN3, que, segundo uma pesquisa de 2003, teria um papel importante no desenvolvimento atlético.
Segundo a empresa, dependendo do tipo de gene, a criança teria mais habilidades em esportes de força (como o levantamento de peso) ou de resistência (como a maratona), ou ainda uma combinação dos dois (como o futebol).
“A descoberta de um talento olímpico pode demorar anos. Mas e se nós soubéssemos parte da resposta já no nascimento?”, diz a Atlas em seu site.
A empresa alega que o teste poderia ser feito em crianças a partir de um ano de idade.
Preocupação
Especialistas, no entanto, expressaram preocupação com o fato de o resultado acabar incentivando pais a forçar seus filhos a se especializar em um esporte muito cedo ou treinar demais para sua idade.
“Acho preocupante porque muitos pais não terão discernimento em relação a isso”, disse William Morgan, autor do livro Why Sports Morally Matter (“Por que os esportes são moralmente importantes”, em tradução livre), ao jornal The New York Times. “Esse tipo de teste apenas contribui para a loucura em torno dos esportes.”
Outros especialistas acrescentam que são necessários muito mais estudos sobre o ACTN3, e que os resultados de testes como os da Atlas representam apenas parte da equação, na qual outros genes também estão envolvidos no desempenho atlético.
O presidente da empresa, Kevin Reilly, disse ao jornal que esperava que o teste fosse provocar polêmica e reconheceu que ele é apenas uma das inúmeras ferramentas para ajudar a criança a atingir seu potencial nos esportes.
“Não é assim que vamos descobrir o próximo Michael Johnson, mas se você esperar até a adolescência, pode ser tarde demais. O objetivo é identificar as crianças com mais potencial e ajudar os pais a escolher o melhor caminho para elas”, afirmou.

Hugo De Vries

(nascido em 16 de fevereiro de 1848, Haarlem, Neth. – morreu 21 de maio de 1935, perto de Amsterdam) botânico holandês e geneticista. He taught at the University of Amsterdam (1878 – 1918), onde introduziu o estudo experimental da evolução orgânica. Sua redescoberta em 1900 (em simultâneo com Carl Erich Correns e Erich von Tschermak Seysenegg) de Gregor Mendel ‘s princípios de hereditariedade e de sua própria teoria da mutação biológica explicou conceitos sobre a natureza da variação das espécies que tornou possível a aceitação universal e busca ativa de Charles Darwin é a teoria da evolução orgânica. De Vries descobriu e batizou o fenômeno conhecido como mutação, e ele também contribuiu para o conhecimento do papel da osmose em fisiologia vegetal. Ver também William Bateson.
Conheça mais este cientista…

Wilhelm Johannsen

(nascido em 3 de fevereiro de 1857, Copenhagen, Den. – morreu 11 de novembro de 1927, Copenhaga) foi um botânico dinamarquês e geneticista.. Ele apoiou Hugo de Vries (descoberta de que a variação no genótipo pode ocorrer por mutação), o novo personagem, embora independentes da seleção natural na sua ocorrência inicial, é então sujeita à seleção natural. Os Elementos Johannsen da hereditariedade (1909) tornou-se um texto influente, e seus termos como fenótipo e genótipo são agora uma parte da linguagem da genética.
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Theodor Heinrich Boveri

Theodor Heinrich Boveri (12 de outubro de 1862 – 15 de Outubro de 1915) foi um biólogo alemão.. Seu trabalho com ouriços do mar mostraram que era necessário para que todos os cromossomos presentes para o desenvolvimento embrionário adequado a ter lugar. This discovery was an important part of the Boveri-Sutton chromosome theory . Esta descoberta foi uma parte importante da teoria de Sutton-Boveri chromosome.Sua outra descoberta importante foi o centrossoma (1888), que ele descreveu como o órgão especial da divisão celular. Boveri também descobriu o fenômeno da diminuição da cromatina durante o desenvolvimento embrionário do Parascaris nematóid Ele também argumentou que um tumor canceroso começa com uma célula única em que o compõem de seus cromossomos se mexidos, fazendo com que as células se dividir descontroladamente. Foi só depois que pesquisadores como Thomas Hunt Morgan demonstrou que Boveri foi correta.
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Walter Sutton

Walter Stanborough Sutton (5 de abril de 1877 – 10 de novembro de 1916) foi um geneticista americano e médico cuja contribuição mais significativa para -biologia foi a sua teoria de que as leis mendelianas de herança poderia ser aplicado aos cromossomos, em nível celular dos organismos vivos (teoria de Sutton-Boveri dos cromosomos). No entanto, suas contribuições não termina aí. Saiba mais…

Homem moderno fez sexo com Neandertais, diz geneticistav

Um geneticista afirmou que humanos modernos e homens de Neandertal tiveram relações sexuais, mesmo pertencendo a espécies diferentes.

Segundo reportagem do jornal britânico Sunday Times, o professor Svante Paabo, do Max Planck Institute de Leipzig, está sequenciando o DNA de fósseis de homens de Neandertal que podem comprovar que as duas espécies procriaram entre si.

A espécie moderna dos homens chegou há 40 mil anos da África à Europa, onde os Neandertais já viviam. As duas espécies coexistiram por 10 mil a 12 mil anos, antes do desaparecimento dos Neandertais.

Paabo disse a outros cientistas em uma conferência nos Estados Unidos que tem certeza sobre as relações sexuais entre as espécies, mas que não sabe se elas produziram filhos.

Cavalos e zebras

Fósseis recentemente descobertos apresentaram características de humanos modernos e também do homem de Neandertal, o que indicaria que houve procriação entre as espécies. Paabo prometeu em breve divulgar o resultado da análise do DNA dos fósseis.

“O que realmente me interessa é: nós tivemos filhos e esses filhos contribuíram para nossa variedade hoje? Eu tenho certeza que eles tiveram sexo, mas isso produziu crias que contribuíram conosco? Nós vamos responder a isso com bastante rigor com a nova sequência [do genoma do Neandertal]”, disse Paabo aos cientistas, segundo o jornal.

O professor Chris Stringer, do Museu de História Natural de Londres, apresentou outra hipótese para as recentes descobertas em uma conferência de cientistas em Londres.

“É possível que os Neandertal e os humanos fossem geneticamente incompatíveis, então eles até poderiam ter procriado, mas seus filhos seriam menos férteis”, disse Stringer.

Esse tipo de relação, segundo ele, ocorre na natureza em outras espécies, como entre zebras e cavalos ou tigres e leões.

Fonte: BBC Brasil

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Thomas Hunt Morgan

1866-1945
Thomas Hunt Morgan doutorou-se em 1890 e foi professor de zoologia experimental na Universidade de Columbia, cargo que deixou para dirigir o laboratório de ciências biológicas do California Institute of Technology, em Pasadena.

As pesquisas de Morgan levaram-no à formulação da teoria cromossômica da hereditariedade e lhe valeram o Prêmio Nobel de Medicina em 1933.
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Pesquisa sobre proteção dos cromossomos recebe Nobel de medicina


Três cientistas americanos que descobriram uma enzima que ajuda o cromossomo a proteger o código genético ganharam o prêmio Nobel de Medicina, anunciado nesta segunda-feira.
Elizabeth H. Blackburn, Carol W. Greider e Jack W. Szostak “resolveram um importante problema na biologia” ao definir como os cromossomos podem ser copiados de forma completa durante a divisão celular e protegidos da degradação, segundo o instituto Karolinska.
A resposta está nas extremidades dos cromossomos – os telômeros – e na enzima responsável por sua formação, a telomerase.
As pesquisas ajudaram a entender melhor o envelhecimento humano e o desenvolvimento de cânceres, certas doenças hereditárias e das células-tronco.
“As descobertas de Blackburn, Greider e Szostak adicionaram uma nova dimensão ao nosso entendimento da célula, clarificaram mecanismos de doenças e estimularam o desenvolvimento de novas terapias”, disse o comitê.

Elizabeth e Carol identificaram a enzima telomerase, que forma os telômeros. Enquanto isso, pesquisas de Szostak e Elizabeth elucidaram de que modo o encurtamento dos telômeros está vinculado ao envelhecimento. Desde então, os estudos sobre a telomerase se transformaram em um dos campos mais disputados do desenvolvimento de novos medicamentos, principalmente para câncer, uma vez que acredita-se que a enzima exerce um papel ao permitir que as células tumorais se reproduzam sem controle.

Estudo sugere que todos os humanos ‘são mutantes’


Cada humano carrega pelo menos 100 mutações genéticas

Um estudo britânico e chinês sugere que cada ser humano possui pelo menos 100 mutações genéticas no DNA.

Nos últimos 70 anos, vários cientistas vêm tentando chegar a uma estimativa precisa sobre a taxa de mutação nos humanos.

A pesquisa recente, publicada na edição desta semana da revista científica Current Biology, conseguiu chegar a um número considerado confiável graças às novas tecnologias de sequenciamento genético.

Os cientistas aplicaram a tecnologia ao estudo dos cromossomos “Y” de dois homens chineses. Os pesquisadores sabiam que os dois eram parentes distantes e partilhavam de um antepassado comum que nascera em 1805.

Ao analisar as diferenças genéticas entre os dois homens e o tamanho do genoma humano, os cientistas concluíram que as novas mutações genéticas podem chegar a 100 e 200 por pessoa.

As novas mutações podem, ocasionalmente, levar ao desenvolvimento de doenças graves, como o câncer.

Os cientistas esperam que as descobertas e as novas estimativas sobre as mutações possam abrir caminho para tratamentos que auxiliem na redução do aparecimento das mutações e que possam contribuir para um melhor entendimento sobre a evolução humana.